Conheça a nova Coordenação do Movimento

O Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público tem a honra de apresentar os nomes da nossa nova coordenadoria e Conselho Consultivo. A posse ocorreu ontem, dia 12, durante o IV Encontro do Movimento, em Brasília.

São elas:

Comitê de Coordenação (2024-2026)

Amanda Ribeiro dos Santos – MPPR
Andrea Beatriz Rodrigues de Barcelos – MPGO
Andrea Simone Frias – MPPR
Anna Carolina Brochini Nascimento Gomes – MPRJ
Eliana Volcato Nunes – MPSC
Fabiana Maria Lobo – MPPB
Ludmilla Evelin de Faria S. Cardoso – MPMT
Maria Clara Costa Pinheiro de Azevedo – MPMG
Samira Merces – MPMA

Conselho Consultivo (2024-2026)
Ana Teresa de Freitas – MPMA
Chimelly Marcon – MPSC
Daniele Cardoso Escobar – MPF
Fabiana Dal Mas – MPSP
Yara Travalon – MPRO

Também gostaríamos de agradecer e homenagear as membras que compuseram a última coordenação. Foram dois anos de muitas conquistas, desafios superados e avanço para o movimento. Obrigada, mulheres!

SOMOS TODAS mulheres, membras do Ministério Público Brasileiro, em MOVIMENTO por TODAS as mulheres, em diversidade de ser, de viver e de sentir-se mulher.

SOMOS NÓS por TODAS NÓS e por TODAS ELAS, por mulheres de todas as raças, classes, idades, sexualidades, espaços sociais, profissionais e humanos, marginalizados ou não.

SOMOS mulheres reunidas na diferença de vivências, lugares e tempos, irmanadas nos sonhos, nas lutas, no e pelo Ministério Público Constitucional: uma instituição democrática, que busque concretizar a equidade e a dignidade humana, para dentro e para fora de suas fronteiras.

SOMOS mulheres feministas, de muitos feminismos, que pretendem combater as desigualdades, em toda sua interseccionalidade, e as violações de direitos que silenciam e vulneram a dignidade e a diversidade feminina.

QUEREMOS um Movimento de Mulheres forte, ativo, plural, alinhado aos princípios da Carta de Belo Horizonte e consciente do exercício da cidadania material no contexto político, econômico, social e institucional em que se insere.

QUEREMOS levar alto o debate e defender a equidade de gênero e raça, como plataforma emancipatória e de construção de uma sociedade mais justa, mais livre e mais feminista.

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